sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Nota do PSTU Osasco sobre a condenação do João Paulo Cunha deputado federal e (ex) candidato a prefeito de Osasco pelo Partido dos Trabalhadores (PT).


Nota do PSTU Osasco sobre a condenação do João Paulo Cunha deputado federal e (ex) candidato a prefeito de Osasco pelo Partido dos Trabalhadores (PT).

Os ministros do Supremo Tribunal Federal condenaram essa semana João Paulo Cunha do PT pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. João Paulo era o único réu do mensalão candidato nestas eleições, concorria ao cargo de prefeito na cidade de Osasco e retirou sua candidatura.
Apesar da demora, sete anos entre o inicio do escândalo e a condenação, foi uma importante decisão. No entanto João Paulo segue sendo deputado federal, apesar da condenação criminal segue livre e não devolveu aos cofres públicos o dinheiro da corrupção.

É por isso que o PSTU defende:

·         Prisão a todos os réus do Mensalão;
·         Confisco dos bens dos corruptos e corruptores;
·         Revogação imediata do mandato (daqueles que como João Paulo ocuparem cargos públicos).
Em Osasco os trabalhadores e o povo pobre e trabalhador tem uma alternativa, a Frente de Esquerda Socialista – PSTU, PSOL e PCB.
Contra o PSDB e o PT do Mensalão:

·         VOTE 50 PARA PREFEITO, VOTE 16 PARA VEREADOR!

A oposição de direita, a democracia burguesa e a corrupção.

 Além do PT os partidos da oposição de direita, em especial o PSDB e DEM, não têm autoridade nenhuma para posarem como baluartes da honestidade, estão envolvidos em um mar de escândalos de corrupção.
Os mais famosos são o “Mensalão Mineiro” ou “Valérioduto Mineiro” de Eduardo Azeredo do PSDB, o caso “Paulo Preto” que envolvia superfaturamento de obra (Rodo Anel) e financiamento de campanha de José Serra (PSDB) pela Dersa; a operação caixa de pandora revelou um grande esquema de corrupção no Distrito Federal atingindo José Roberto Arruda do DEM e Joaquim Roriz político criado no PMDB; o mais recente é o caso “Cachoeira” que atinge partidos das mais diferentes siglas, e levou a cassação do Senador pelo DEM Demóstenes Torres.
Em todos os casos apontados vemos uma grande semelhança: empresas privadas beneficiadas em contratos com os governos. As empresas aparecem como doadoras para campanhas eleitorais e depois cobram a fatura. Uma grossa fatia do orçamento público que é desviada por licitações pré-acordadas, fraudulentas e em valores superfaturados, ou mesmo, diretamente por contratos fraudulentos as empresas. Parte do superfaturamento retorna aos políticos via doação de campanha.
Esse processo faz parte do chamado jogo “democrático” Burguês e só serve para favorecer os ricos, os grandes empresários, donos de empreiteiras etc. O povo pobre trabalhador só perde! Parte do dinheiro que deveria ser investido em saúde, educação, moradia, transporte e segurança são divididos entre os políticos e empresários.
Essa situação precisa mudar, é por isso que o PSTU apresenta nesta eleição uma proposta de “cidade para os trabalhadores”, queremos que o dinheiro público seja administrado diretamente pelo povo pobre trabalhador organizado em conselhos populares. Dessa maneira podemos lançar as bases para acabar com a desigualdade social capitalista, que alimenta a corrupção, e construir uma sociedade mais justa e igualitária, uma sociedade socialista.

Direção Municipal do PSTU
Osasco, 31 de Agosto de 2012.

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